REPRODUÇÃO: BANCO DE IMAGENS
Uma das dúvidas que mais recebo por aqui é: “Você disponibiliza roupas para os ensaios?”
E eu entendo o porquê dessa pergunta. Muitas fotógrafas trabalham com acervo — e tudo bem! Mas hoje quero compartilhar por que essa não é uma prática que faz parte da minha forma de trabalhar, e como isso impacta diretamente na experiência de quem fotografa comigo.
Eu acredito profundamente que a fotografia precisa refletir quem você é. E o que você veste faz parte disso. Quando você escolhe suas próprias roupas, você traz um pedacinho da sua história, do seu estilo, da sua fase de vida. O vestido confortável da gestante, a blusa que te faz sentir poderosa, o look que traduz o seu jeitinho... tudo isso ajuda a contar, com verdade, quem está do outro lado da lente.
Ter um acervo de roupas padronizadas, por mais bonito que pareça, muitas vezes uniformiza ensaios que deveriam ser únicos. E meu propósito é justamente o oposto: quero que cada sessão seja só sua. Que as cores, as texturas, os detalhes e as expressões sejam seus — e que isso fique registrado do jeitinho que você é.
Além disso, outro ponto importante: roupas de acervo muitas vezes não vestem perfeitamente todos os corpos e estilos. E aqui, o meu compromisso é com o conforto, com o bem-estar e com a liberdade de você se sentir linda, do seu jeito.
Por isso, prefiro te ajudar a escolher o look ideal dentro do que você já tem — ou, se quiser comprar algo especial, posso te orientar sobre o que funciona melhor nas fotos. Assim, cada detalhe do ensaio é pensado para valorizar você, e não para seguir um padrão.
Fotografar é mais do que clicar. É enxergar. E eu quero enxergar você de verdade. 🤍
